As fotos todas são do meu banco pessoal, fotos da militância, das ruas, da vida...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: TERAPIA COM ANIMAIS NA SAÚDE MENTAL PARA IDOSOS EM INSTITUIÇÃO1.

* Disponibilizo para os leitores um artigo, fruto de um acúmulo teórico prático sobre o tema, e produto da especialização em saúde mental (UEL) finalizada em 2007. Ele é processo também de várias releituras de Nise da Silveira e JUNG, ao qual tenho utilizado como referencias teóricos em minha prática com crianças psicóticas em CAPSi. Coloco à disposição para a divulgação, permitindo que seja utilizado desde que citada a fonte.


Foto: Octávio Ignácio- imagens do inconsciente:
http://www.museuimagensdoinconsciente.org.br/colecoes/Octavio04.html





REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: TERAPIA COM ANIMAIS NA SAÚDE MENTAL PARA IDOSOS EM INSTITUIÇÃO 1. 

 BIBLIOGRAPHICAL REVIEW: THERAPY WITH ANIMALS IN THE MENTAL HEALTH FOR ELDERLY IN INSTITUTION 1.

REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA: TERAPIA CON ANIMALES EN LA SALUD MENTAL DE LOS ANCIANOS EN INSTITUIÇÃO 1.

 Jackeline Lourenço Aristides2 
Regina Célia B. Rezende Machado3 

 RESUMO: A relação homem-animal é antiga e remete-nos há muitos anos. Muito mais do que domesticação, nossa interação com eles se tornou uma simbiose. Trazem-nos amor, carinho, afeto e esperança, e também podem trazer muitos benefícios aos que passam por momento de dor física e emocional. Esse é o caso da atividade/terapia assistida por animais (A/TAA) aplicada aos idosos institucionalizados. Por meio de revisão bibliográfica ressaltamos o valor histórico desta relação, os benefícios potenciais a idosos que muitas vezes deixaram para trás seus animais e que sofrem de agravos específicos. A terapia assistida por animais torna-se uma alternativa para estes idosos institucionalizados, promovendo saúde mental e invertendo o processo de ociosidade a que são submetidos Desta forma, com a ampliação dos estudos nesta área proporcionaremos a mais pessoas os benefícios desta terapia. The therapy helped by animals becomes an alternative at the home of old ones, promoting the mental health, leaving behind many times the idleness of a great deals Palavras-chave: terapia assistida por animais; saúde mental; idosos institucionalizados; _________________________________________________________________________ 
 1 Artigo realizado como requisito parcial para Conclusão do Curso de Especialização em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). 
2 Enfermeira, Especialização em Saúde Mental pela UEL. Residência Multiprofissional em Saúde da Família (UEL) e mestre em Saúde Coletiva pela UEL 
3 Orientadora do estudo. Mestre em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP/SP). Professora do departamento de enfermagem da UEL, coordenadora do Curso de Especialização em Saúde Mental.
 Autor Correspondente: Jackeline Lourenço Aristides
 E-mail: jackeline.aristides@gmail.com 

 ABSTRACT : The relation man-animal is ancient and it sends us many years ago. Much more than domestication, our interaction with them became a symbiosis. They bring us love, fondness, affection and hope, and they can also bring many benefits for those who pass by moments of physical and emotional pain. This is the case of the activity / therapy helped by animals (A/ATAA) devoted to the institutionalized elderly. Through the bibliographical review we emphasized the historical value of this relation, and the potential benefits to elderly who many times left behind his animals and what very often suffer of specific offenses. The therapy helped by animals becomes an alternative at the home of old ones, promoting the mental health, leaving behind many times the idleness of a great deal ns. This way, with the enlargement of the studies in this area, we are going to provide more people the benefits of this therapy. KEY WORDS: Therapy helped by animals; mental health; institutionalized elderly; 

 RESUMEN: la relación hombre-animal es antiga e nos remete hasta muchos años. Mucho más do que la domesticación, nuestra relación con ellos se torno una simbiose. Nos trayen amor, cariño, afecto e esperanza, y también pueden traer muchos benefícios a los que pasan por rato de dolor física y emocional. Eso és el caso de la atividad/terapia assistida por animales (A/TAA) aplicada a los ancianos en instituición. Por el médio de revisión bibliográfica resaltamos el valor histórico de esta relación, y los benefícios potenciales a los idosos que muchas vezes dejaran para detrás sus animales y que muchas vezes sufren de agravos especiales. La terapia assistida por animales tornase una alternativa en la casa de los ancianos, por ejemplo, como promoción de la salud mental, actuando de forma terapêutica en el bem-estar psicosocial, dejando para detrás muchas vezes la ociosidad de muchas instituciones. Desta manera, con la ampliación de más estúdios en este espacio propiciaremos a mas pessoas los benefícios de esta terapia. Palabras-llave: terapía assistida por animales; salud mental; idosos en institucion. 

 1 INTRODUÇÃO

 A relação do homem com o animal é antiga, tendo sido descoberta uma mulher enterrada junto ao seu cão em Israel que nos remete há 12.000 anos. Porém, sabe-se que esta domesticação se deu bem antes, por volta de 100.000 anos, quando os lobos foram ganhando utilidade no trabalho do homem. Com o tempo, o homem foi criando cães cada vez mais apropriados às suas necessidades (1). E, a relação foi se estreitando a ponto de se tornar uma simbiose, uma ressonância afetiva intensa em que ambos conseguem se comunicar por meio das emoções. E ao longo deste contato o cão demonstrou que tem capacidade de ler as emoções de seus donos e responder apropriadamente a elas (2). Entretanto, em muitos casos o que se percebe é que o homem moderno perdeu a capacidade de interagir com a natureza, o que culminou na dificuldade em encontrar a sua própria natureza animal. (3). Estamos caminhando para transformações do mais alto nível de consciência, e na medida em que isto é perseguido, o homem convive entre sua arrogância e o sentimento de inferioridade que atribui aos outros seres (4). 
Sendo assim, este resgate do contato animal mostra-se importante para uma vida mais harmoniosa, pois, mesmo entre pacientes em sofrimento psíquico percebe-se a tentativa de vivência de arquétipos de uma sociedade em que se vivia numa estreita relação com os animais, o que pode ser demonstrado através de pinturas de renomados artistas do Hospital Psiquiátrico Engenho de Dentro e celebrados no Museu do Inconsciente: Raphael Domingues, Octávio Ignácio e Adelina Gomes. Obras que descrevem o ser humano em sua metade homem e a outra metade com aspecto animalesco, configurando assim a tentativa de união entre estas duas facetas. Também artistas naturalistas expressavam sua admiração e respeito para com os animais pintando quadros que demonstravam a força desses seres sobre o homem. 
As primeiras utilizações dos animais com fins terapêuticos se deram no século IX: a cidade de Gheel na Bélgica tinha em suas fazendas animais como parte do tratamento de pessoas doentes. Em 1792, indivíduos com esquizofrenia também puderam usufruir dos animais em seu tratamento por meio da Society of friends, The York Retreat. Na cidade alemã Biefeld também foram introduzidos animais entre os pacientes com epilepsia. E, por fim, temos o relato do Hospital St. Elizabeth, em Washington D. C onde homens com transtornos mentais puderam ser beneficiados (5). Destacamos que a descrição mais antiga da participação de animais domésticos em terapias foi o da enfermeira Florence Nightingale em 1860, quando observou que eles eram uma excelente companhia para os enfermos com patologias crônicas (6). 
O cientista Dr. Boris Levinson descreveu o uso de animais em suas consultas. Por acaso descobriu que seu cão “Jingles” facilitou a interação terapeuta/paciente, na medida em que percebeu seu paciente, que era uma criança autista, se comunicando com Jingles. A partir de então, começou a estudar sobre o assunto e se tornou o precursor da A/TAA (7). 
Nise da Silveira, psiquiatra consagrada do Brasil, foi uma das pioneiras na interação de animais com pacientes, sendo seu trabalho desenvolvido no Centro Psiquiátrico Dom Pedro II. Visava relacionar o animal com o homem e doar afeto “àqueles seres solitários aos quais muito poucos homens ou mulheres sequer dirigiam uma palavra ou um gesto amigo”. Essa interação se iniciou com a chegada da cadelinha Caralâmpia no centro, faminta, foi pega nos braços por Nise que perguntou a um interno do hospital “Você aceita tomar conta dessa cadelinha com muito cuidado?”. Ele respondeu que sim, esta interação trouxe resultados excelentes para esse paciente, desta forma, a psiquiatra Nise logo pensou em divulgar essa experiência por todo o centro. (3). Com certeza essa introdução de animais de forma terapêutica aos pacientes não foi bem vinda a princípio pelos colegas de trabalho de Nise, logo surgiram maus-tratos aos animais. Contudo, também houve admiradores, Boris Levinson, psicanalista, comentou: “Sem dúvida para muitos desses doentes os animais eram sua única linha de vida para a saúde mental”. Em seu trabalho Nise cita o professor Corson que fez com extremo rigor uma pesquisa envolvendo esquizofrênicos e cães. Dentre trinta pacientes que não haviam respondido à medicação anteriormente, apenas dois não responderam à introdução dos animais na enfermaria (3). 
 Mais recentemente, temos Hannelore Fuchs que visitou de início hospitais gerais em São Paulo levando animais e obtendo resultados positivos. Com o tempo foram surgindo organizações não governamentais que trabalham com o tema por todo o país. Entre os pacientes que podem ser beneficiados com a terapia estão aqueles com autismo, síndrome de down, paralisia cerebral, deficientes físicos, visuais, mentais, hipertensos e, por fim, os idosos institucionalizados. 
 A institucionalização dos idosos tem crescido nos últimos anos nas grandes cidades e junto desse movimento surgiram variadas modalidades terapêuticas: lar, casa, asilo para idosos, hospital de apoio, centro-dia 8. Dentre estas modalidades há também a instituição de longa permanência (ILPI) que deve ser uma moradia especializada, cujas funções básicas são as de proporcionar assistência gerontogeriátrica conforme as necessidades dos seus residentes, preservando um ambiente doméstico, aconchegante, capaz de manter a individualidade e identidade de seus moradores. Porém, infelizmente, observamos ainda hoje instituições fechadas, que não resguardam os direitos de seus moradores e suas peculiaridades, não oferecendo sequer uma equipe mínima para a assistência (9). Vários fatores são predisponentes para a institucionalização do idoso: incidência maior entre as pessoas do sexo feminino, idade acima de 70 anos, ser solteiro, sem filhos, viuvez recente, morar sozinho, isolamento social (falta de apoio social e pobreza são os principais motivos que levam à institucionalização destes idosos), além dos quadros demenciais8. Dados compatíveis aos da literatura internacional destacam que idosos residentes em instituições apresentam maiores chances de quadros demenciais em relação àqueles que vivem em casas particulares, o que poderia ser explicado por admissões seletivas ou por falta de estimulação cognitiva (10;11;12), ou, em partes, como resultado de “dependência aprendida” (13). 
Os idosos que vivem em instituições sofrem, em sua grande maioria, um processo de isolamento social e alteração no estado de humor, e, muitas vezes, há o desenvolvimento de transtornos mentais como a ansiedade e a depressão. Quando eles são institucionalizados deixam para trás suas casas, suas famílias, seus pertences e, muitas vezes, seus animais. Quando se perde algo de importância sentimental ou mesmo material, perdemos toda uma história de vida, ficamos sem referência e como consequencia temos um sentimento de luto e sofrimento psíquico. Desta forma, o resgate de sentimentos e valores é fundamental para que estas pessoas adquiram saúde mental, o que pode ser conseguido pela terapia assistida por animais. Um resgate de estudos nessa área proporciona o reconhecimento da terapia assistida por animais como mais uma ferramenta terapêutica na saúde mental dos idosos em instituição. Partindo desta proposta, a pesquisa contou com a revisão de artigos e livros, com ênfase aos publicados nos últimos dez anos por pesquisadores das mais variadas áreas.

2 TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS 

 Várias terminologias foram utilizadas antes da atual designação, sendo estas: pet terapia, terapia com animais, zooterapia, porém, o termo que vai de encontro aos padrões científicos mundial é o de A/TAA (Atividade/ terapia assistida por animais). A interação com os animais pode realizar-se em três modalidades: que sejam usados como companhia em casas ou centros de atenção; que visitem tais centros e ajudem na estimulação dos pacientes; que visitem hospitais como atividade marcada dentro de um programa terapêutico ou como uma visita isolada. 
 A terapia assistida por animais propicia uma quebra na rotina de hospitais e instituições, trazendo vida, alívio e esperança para muitos que não a tinham. O animal, neste caso, é o mediador do tratamento proposto e o paciente, “é o instrumento mais valioso entre o mundo isolado da pessoa e o meio social em que ela vive, é ele quem dá ressonância aos sentimentos e abre portas” (5). Sabemos que muitos idosos têm nos animais sua única companhia e referência, trazendo-lhes sentimento de amor, afeição e senso de responsabilidade. 
Na medida em que as emoções passadas são resgatadas por meio da TAA, os momentos vividos podem ser revividos, o que é bastante significante, já que muitos destes idosos ao serem institucionalizados perderam também seus animais de estimação. A rejeição faz parte da vida de muitos destes idosos, o toque neste caso aparece como ameaçador, acariciar um animal pode ser o início de uma aproximação com as demais pessoas (14; 15). 
A reação imediata dos idosos para a visita desses nossos amigos é a iluminação dos seus rostos, os bichos reduzem a solidão e trazem a sensação de alegria a essa população. A relação com os animais em instituições mostra grandes resultados para pacientes, suas famílias e pessoal de apoio (16 ; 17). O professor Johannes Odentaal e a Dra. Susan Lehman concluíram que uma interação positiva de quinze minutos entre o homem e o animal promove a liberação de hormônios como a endorfina beta, phenilamina, prolactina, dopamina e ocitocina, diminuindo o cortisol e estimulando a felicidade (5). O animal permite o início de comunicação do paciente com o seu meio, mesmo que esta seja apenas gestual, mostrando caminhos para alcançar os objetivos propostos. No caso do idoso é mais fácil abordar temas de sua vida enquanto acaricia um animal, criando desta forma uma atmosfera muito mais segura. 

 3. TERAPIA ASSISTIDA E ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS PARA O IDOSO INSTITUCIONALIZADO 

 3.1 Aspectos físicos 

 Os cães auxiliam os idosos na parte física no movimento lúdico de jogar bolinhas ou outros objetos para os cães ou quando abaixam o tronco para acariciá-los (21). Outros benefícios alcançados são: exercícios e estímulos variados relativos à mobilidade; estabilização da pressão arterial e reações químicas positivas; bem-estar; afastamento do estado de dor e encorajamento das funções da fala e das funções físicas (5). Os exercícios para as pernas, braços e músculos maiores são conseguidos através da caminhada com o animal; das brincadeiras com objetos e das corridas com o mesmo. O movimento das mãos, sintonia fina e sensibilização ocorrem na medida em que há os afagos no animal (mãos e dedos abertos); escovação dos pelos; segurar e manusear a coleira; colocar acessórios; abastecer a tigela com água e alimentos; carregar animais pequenos e sentir a textura do corpo do animal (mãos e pés). 

 3.2 Aspectos psicológicos, cognitivos e sociais 

 Considerando que há um índice elevado de ansiedade entre este grupo, a terapia pode ser satisfatória, já que se pode perceber que a convivência com um animal tem um grande efeito sobre a redução do nível de estresse e da ansiedade, comparado aos efeitos de uma meditação e relaxamento (18;19). Ressaltamos a descoberta que dentre seis pacientes com depressão que apresentavam baixos níveis séricos de aminoácidos precursores da serotonina, fenilalamina e dopamina antes da terapia, após trinta minutos de interação com os animais apresentaram melhora no nível destes aminoácidos, e, segundo estes indivíduos, sentiram-se menos deprimidos (20). 
 A memória recente e o humor melhoram nos casos de idosos com Mal de Alzheimer. A associação de animais de estimação a essas pessoas demonstra que há menos episódios de agressão verbal e até física, bem como há diminuição da ansiedade, comparado a outras pessoas que não foram expostas aos animais. Desta forma, a socialização, a melhora do apetite e da relação terapeuta/ paciente fazem parte dos inúmeros aspectos positivos (21). 
 Entre os idosos a proposta desta terapia proporciona a melhora da autoestima devido ao contato físico e o despertar do senso de responsabilidade, além disso, o fato de terem que cuidar de um bichinho faz com que eles se sintam mais úteis (22). A fala e a comunicação também são aperfeiçoadas através dos comandos dados aos animais; pelas histórias sobre o convívio com eles (passado, presente e opiniões sobre o futuro); imitações; descrição de sentimentos que o bichinho o faz sentir; descrição do aspecto físico, “como a cor do pelo, tamanho das orelhas e cauda, raça; escrever ou ditar uma história sobre o animal e falar com o mesmo. Aprender nomes, características e histórias das raças ou espécies; obter informações sobre como cuidar dos animais; fazer leituras diversas sobre os mesmos; recordar histórias envolvendo os bichos de estimação; aprender sobre os utensílios e nome dos objetos de que fazem uso no trato com eles (21); A socialização é obtida por meio da recreação, diversão e alívio do tédio do cotidiano, afastando o isolamento; oportunidade de comunicação e sentido de convivência; possibilidade de troca de informações e de ser ouvido; sentimento de segurança, socialização e motivação (21).

 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

 Nossos primeiros relacionamentos surgiram quando ainda éramos crianças, ao brincarmos com nossos animais de estimação compartilhávamos os sonhos mais secretos e desejos mais íntimos, assim como os momentos mais felizes. Nas horas de solidão e de tristeza sempre nos traziam alegria e nos ensinavam a compreender o ciclo da vida e da morte. Essa estreita relação que mantivemos com eles ao longo do tempo nos permitiu estabelecer um corpo teórico para a A/TAA e a propagação desta terapia a mais pessoas. 

 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

 1. ROSSI, A. apud TEIXEIRA (2007) - TEIXEIRA, J. Amigos – Até que a morte nos separe. Rev. veja. ano 40. n.3. São Paulo. jan. 2007 

 2. McCONNELL apud TEIXEIRA (2007). TEIXEIRA, J. Amigos- Até que a morte nos separe. Rev. veja. ano 40. n.3. São Paulo. jan. 2007 

 3. SILVEIRA, N. da. O mundo das Imagens. São Paulo: ática, 1992. 

 4. JUNG, C. G apud NISE DA SILVEIRA (2003). O simbolismo do gato. In: SILVEIRA, N. da. O mundo das Imagens. São Paulo: ática, 1992. 

 5. DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005. 

 6 JOFRE, M. L. Visita terapêutica de mascotas en hospitales. Rev.chil.infectol.v.22.n.3. Santiago set. 2005
  
7. CAMARANO, A. A. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: FREITAS, E; PY, L; CANÇADO, J. D; GORZONI, M. L; Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 

 8. ENGELHARDT, E; LAKS, J; ROZENTHAL, M; MARINHO, V. M. Idosos institucionalizados: rastreamento cognitivo. Disponível em: www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r252/arti252b.htm. Acessado em: 01/11/10:20 
 9. BORN, T; BOECHAT, N. S. A qualidade dos cuidados ao idoso institucionalizado. In: FREITAS, E; PY, L; CANÇADO, J. D; GORZONI, M. L; Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 

 10. BICKEL, H; COOPER, B apud ENGELHARDT, E; LAKS, J; ROZENTHAL, M; MARINHO, V. M. Idosos institucionalizados: rastreamento cognitivo. Disponível em: www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r252/arti252b.htm. Acessado em: 01/11/10:20 

 11. FICHTER, M.M; BRUCE, M.L; MELLER, H.I.S. & MERIKANGAS, K apud ENGELHARDT, E; LAKS, J; ROZENTHAL, M; MARINHO, V. M. Idosos institucionalizados: rastreamento cognitivo. Disponível em: www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r252/arti252b.htm. Acessado em: 01/11/10:20 

 12. FICHTER, M.M; SCHROPPEL, H & STEINKIRCHNER, R apud ENGELHARDT, E; LAKS, J; ROZENTHAL, M; MARINHO, V. M. Idosos institucionalizados: rastreamento cognitivo. Disponível em: www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r252/arti252b.htm. Acessado em: 01/11/10:20 

 13. KATZ, P.R apud ENGELHARDT ENGELHARDT, E; LAKS, J; ROZENTHAL, M; MARINHO, V. M. Idosos institucionalizados: rastreamento cognitivo. Disponível em: www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r252/arti252b.htm. Acessado em: 01/11/10:20

 14. BANKS, M.R & BANKS, W.A. apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005

 15. KAISER, L; SPENCE, L.J; McGAVIN, L; STRUBLE, L & KEIMAN, L. apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 

 16. BERNARDIN, G. apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 

 17. MAHALSKI, P.A; JONES, R; MAXWELL, G.M. apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 18. ALLEN, K; BLASCOVICH, J; TOMAKA, J & KELSEY, R. apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 

 19. KINGWELL, B. A; LOMDAHL, A & ANDERSON, W.P apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 

 20. ODENTHAL, E; RIZZO, D; GUINA, R. Cães para estimular a memória. Capturado em: www.secom.unb.br/releases/rl0104-07.htm. Acessado em: 06/06/2005.

 21. TUNER apud DOTTI apud DOTTI, J. Terapia e animais. São Paulo: noética editora, 2005 22. COLARES, M. D; SILVA, C. M. D. Pet terapia- bichos que ajudam a curar. Capturado em: www.secom.unb.br/bcopauta/petterapia1.htm. Acessado em: 06/06/2005.