As fotos todas são do meu banco pessoal, fotos da militância, das ruas, da vida...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Nota da Associação Londrinense de Saúde Mental sobre a saída do Tykanori da coordenação nacional de saúde mental

" A Associação Londrinense de Saúde Mental, vem por meio desta manifestar-se publicamente quanto a saída do coordenador nacional de saúde mental Roberto Tikanori, cuja história de luta a favor da Reforma Psiquiátrica sempre nos inspirou, ao contrário do atual nomeado Valencius que teve sua história na saúde mental marcada por atos e diligências que contrariam nosso modelo, que está sendo construído as duras penas, não podemos aceitar esse retrocesso.

Continuaremos pressionando para que sigamos na construção e aperfeiçoamento da reforma psiquiátrica que ressignificou a vida de milhares de brasileiros que sofrem com transtorno mental e ou fazem uso de drogas.

A associação se une a várias vozes pelo Brasil pedindo que o Ministro da Saúde, junto com a presidenta Dilma revogue esta nomeação e traga de volta a felicidade e tranquilidade que o Tykanori nos trouxe ao longo destes anos. #fica Tyka #fora Valencius!"


domingo, 6 de dezembro de 2015

I Jornal do CAPS AD de Apucarana- confiram!

Jornal “Lambe Lambe” do CAPS AD de Apucarana- Paraná


Como funciona o CAPS AD de Apucarana?


lam·be·-lam·be
(forma do verbo lamber)
substantivo masculino
1. [Brasil, Informal]  Fotógrafo que trabalha em espaços públicos, geralmente ao ar livre.
2. [Brasil, Informal]  Primeira fila de teatro de revista.

"lambe-lambe", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,
http://www.priberam.pt/dlpo/lambe-lambe [consultado em 27-09-2015].

Um lambe-lambe é um cartaz com conteúdo artístico e/ou crítico colado em espaços públicos. É uma forma de intervenção criativa na sua cidade, com o poder de despertar as pessoas para reflexões que em geral não estão presentes no nosso dia a dia.

O centro de atenção psicossocial álcool e outras drogas de Apucarana é um serviço de porta aberta do Sistema Único de Saúde (SUS), que vem na construção de um modelo de cuidado que seja substitutivo à internação psiquiátrica. Como isso é possível?


Primeiramente a pessoa é acolhida, escutada e ouvida, feito isso elaboramos seu plano de cuidados, o que chamamos de “projeto terapêutico singular”. Daí dependendo da intensidade do sofrimento e do uso de drogas construímos junto com o usuário a maneira que ele vai ser cuidado aqui no caps.

Será definida a sua participação de acordo com a necessidade: uma vez por semana, o dia todo, meio período, ou dependendo da intensidade dos sintomas, todos os dias. Quando o usuário trabalha o dia todo, temos a opção do grupo terapêutico noturno tanto para os usuários quanto familiares.

Quando os sintomas exigirem medicação, agendamos psiquiatra.  Se houver necessidade de atendimento psicológico, assim o faremos. Oferecemos ainda, oficinas diversas (artesanato em jornal, confecção de tapetes, bordados, música, pintura, horticultura, filmes, beleza e saúde, e poesias) e grupos terapêuticos (com diversos profissionais como assistente social, enfermagem e a psicologia), temos também o grupo de início de semana- para escutarmos como foi o fim de semana dos usuários, e grupo de mulheres). Estas “opções de cuidado” são traçadas junto ao usuário, de acordo com o seu perfil, gosto, afinidades e necessidades. 

Além disso realizamos: visitas domiciliares (a quem necessite e quando a família solicita), reuniões de famílias, passeios como forma de socialização, festas, assembléia de usuários (momento em que os mesmos se posicionam a respeito do seu tratamento e sugerem melhorias no serviço);


Reunião da Associação de Usuários, Familiares, Trabalhadores e Amigos da Saúde Mental de Apucarana
Também apoiamos a Associação de Usuários, Familiares, Trabalhadores e Amigos da Saúde Mental, estimulando a participação de nossos usuários na geração de trabalho e renda por meio da economia solidária.

Participamos uma vez por mês da Associação dos Artesãos de Apucarana, expondo o trabalho dos usuários do CAPS AD.

Artesanato desenvolvidos pelos usuários durante as oficinas




Poesias do A.
Minha vida é cheia de espinhos
Parece um mar cheio de ondas
Vivendo assim sozinho
Não tem homem que dá conta
Sofrendo na solidão
É duro segurar as pontas

Vida boa é de rainha
Vive em cima da riqueza
Rouba as coisas dos outros
Para enfeitar as princesas
Vive farto arregalado
E, não sabe o que é tristeza

A alegria é coisa boa
Junto com a felicidade
Se nasce do coração
Vai embora e deixa saudade
Mas se vem do pensamento
Só resta pura maldade



Depoimento de uma usuária
Sou adicta, tenho 22 anos, já passei por 5 internações.
Com elas nenhuma tive retorno positivo, é bom, faz pensar, ter disciplina, mas depois de várias delas voltei com mais força no meu problema, na minha doença, voltando a usar com mais freqüência e em maior quantidade.
Não culpo nenhum hospital, mas é que para mim, não resolveu.
Agora com essa terapia aqui no caps, tenho mais ansiedade para vir e para concluir minhas atividades.
Não gosto de coisas maçantes que existem nas comunidades, enjoa, cansa e se torna chato escutar conselhos.
E, também existem pessoas arrogantes que comandam esses lugares, enfim, prefiro ficar em casa e buscando ajuda aqui no caps para me sentir bem.
Sinto aqui disposição e força de vontade. Talvez porque seja o meu tempo, a minha vez de parar. Ou talvez aqui seja o melhor lugar pra nos recuperarmos (14-05-2015)


   Depressão e alcoolismo
Quando se fala em dependência de substâncias, a preocupação maior é com as drogas ilícitas (cocaína, maconha, crack, ecstasy, dentre tantas outas). No entanto não podemos esquecer que outas drogas como álcool e cigarro estão camuflados sobre o manto do socialmente aceitável. São drogas cuja venda é livre e culturalmente ligadas a imagem do lazer e à sociabilidade.
É preciso estabelecer uma distinção entre os padrões de consumo do álcool.
Há os que não tem problemas ao beber,os que fazem uso abusivo e os que são dependentes dessa substância.
A pessoa torna-se dependente ao álcool à medida em que precisa fazer uso de quantidades mais elevadas do álcool para obter os mesmos efeitos da substância (tolerância), ou quando algumas horas ou dias sem fazer uso da mesma o usuário começa a apresentar sintomas de abstinência (dor de cabeça, tremores, irritabilidade, falta de sono, fadiga); ou mesmo quando o uso compulsivo da substância começa a afetar seu funcionamento familiar, profissional e social.
Quando falamos em dependência ao álcool é comum a associação com outra doença mental, a depressão.
Sozinhos, alcoolismo e depressão já são preocupantes. Porém, por vezes, as duas doenças são diagnosticadas na mesma pessoa.
Sabe-se que pessoas deprimidas têm mais problemas relacionados ao álcool do que os não deprimidos e que as pessoas que têm problema com abuso de álcool também apresentam um risco maior de desenvolver um quadro depressivo. Ambas as doenças têm tratamento psicológico, em alguns casos medicamentoso, grupos de apoio para o paciente e família.
No município dispomos do CAPS AD (tratamento de dependência ao álcool e drogas), CAPS infantil (tratamento de transtornos 

domingo, 15 de novembro de 2015

CAPS AD de Apucarana tem projeto de reabilitação psicossocial premiado pelo Ministério da Saúde

CAPS AD realiza atividades e conquista prêmio do MS

Neste dia 29 de outubro, o Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), de Apucarana, promoveu novo passeio com seus usuários

Da Assessoria
  
Neste dia 29 de outubro, o Centro de Atendimento Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), de Apucarana, promoveu novo passeio com seus usuários.
"Fomos passear no Lago Jaboti. Pescamos, tomamos lanche e almoçamos por lá. Para os usuários é uma forma de lazer, e faz bem para o corpo e para a alma, faz parte do processo de reabilitação, e alegra o dia a dia deles. Para os trabalhadores de saúde, é uma forma de mudança de ares e aumenta a interação entre todos", relata Jackeline Aristides, coordenadora do CAPS.

Ela informa uma outra boa notícia para a saúde mental de Apucarana, principalmente para o CAPS AD e Associação de Usuários, Familiares, Trabalhadores e Amigos da Saúde Mental de Apucarana. "Fomos contemplados com R$ 30 mil do Ministério da Saúde pela "Chamada para Seleção de Projetos de Reabilitação Psicossocial: Fortalecimento do Protagonismo de Usuários e Familiares, Trabalho, Cultura e Inclusão Social da Rede de Atenção Psicossocial – 2015", relata Jackeline. De acordo come ela, foi presentado o projeto de Economia Solidária e Protagonismo: “A-própria-ação coletiva no protagonismo dos usuários do CAPS AD de Apucarana”.

"Este recurso será aplicado na confecção de teares para produção de tapetes, bem como na construção de uma marca para nosso produto fabricado pelos usuários do CAPS. Com este valor promoveremos um curso de fotografia para os usuários e os mesmos desenvolverão um documentário sobre as histórias de vida e superação, tudo isso com suporte técnico especializado custeado pelo projeto. Também aplicaremos o recurso para a impressão do nosso I Jornal do CAPS AD, o jornal “Lambe Lambe”", enumera a coordenadora, enaltecendo o trabalho dos usuários do CAPS e profissionais de saúde que trabalham no local e a gestão de saúde mental do município de Apucarana.
Fonte: http://www.apucarana.pr.gov.br/noticias/2962/caps-ad-realiza-atividades-e-conquista-premio-do-ms.html

terça-feira, 10 de novembro de 2015

CARTA ABERTA AO MINISTRO DA SAÚDE


Pelo Avanço da Reforma Psiquiátrica

Ao Ministro da Saúde
Marcelo Castro
                                   
As associações, entidades, coletivos e movimentos sociais que assinam esta carta solicitam audiência ao Senhor Ministro da Saúde, para apresentar suas propostas e preocupações sobre a política de saúde mental no Brasile expressar suas expectativas de continuidade do processo de reforma psiquiátrica no país.             
Nosso país tem uma legislação de saúde mental que assegura os direitos humanos e sociais dos usuários dos serviços de saúde e determina que o modelo de atenção deva ser de base comunitária. A lei 10.216, de 2001, é reconhecida pelos trabalhadores da saúde pública e intersetoriais, usuários e familiares, e pela sociedade, como um marco legítimo e efetivo para garantir o avanço da política pública em saúde mental. 
Além disso, a política de reforma psiquiátrica constitui um consenso internacional também na área de direitos humanos, ratificada em inúmeras convenções da ONU assinadas pelo governo brasileiro, como também pela legislação brasileira, que ratificou a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, de 2007, que também inclui as pessoas com transtorno mental, no Decreto n.o 6.949, de 2009, que tem o mesmo status jurídico da Constituição Brasileira. Hoje, o Brasil é reconhecido internacionalmente como uma referência exemplar de política de saúde mental e de reforma psiquiátrica, seguindo os parâmetros chaves da Organização Mundial de Saúde e Organização Panamericana de Saúde, tais como exposto noPlano de Ação de Saúde Mental (2013-2020) da OMS e no Plano Regional de Saúde Mental 2015-2020 da OPS, bem como nos consensos regionais, como o da Declaração de Caracas (1990),  da Declaração de Brasília (2005)  e do Consenso de Brasília (2013).                               
Até o primeiro ano deste século, a saúde pública brasileira destinava 90% dos recursos financeiros para hospitais psiquiátricos, e apenas um resíduo de financiamento para os recursos comunitários.  Com isto, a barreira de acesso ao tratamento era intransponível, pois não existiam, em número suficiente, serviços comunitários, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Ambulatórios, Residências Terapêuticas. Da mesma forma, a atenção básica não realizava sistematicamente ações de saúde mental.
Na mudança do modelo, os leitos hospitalares foram reduzidos gradualmente, com mecanismos de gestão que o Ministério da Saúde adotou, de modo a assegurar que os hospitais fossem reduzindo progressivamente seu porte. Desta forma, hoje não existem mais macro-hospitais asilares no país. Quando necessárias, as internações são feitas em CAPS-III (que têm leitos disponíveis) e hospitais gerais (que precisam ser ampliados).  
Como resultado de uma luta e mobilização que se iniciaram ainda nos anos 80 do século passado, atravessando o processo de redemocratização do país, com a Constituinte de 1988 e a criação do SUS em 1990, foram convocadas quatro grandes e representativas Conferências Nacionais de Saúde Mental (a partir da segunda, em 1992, com a participação de usuários e familiares como delegados), que ajudaram a construir coletivamente, em diálogo permanente e produtivo com a gestão do SUS nos âmbitos federal, estadual e municipal, as bases teóricas, práticas e programáticas de um sólido processo de reforma da atenção em saúde mental. Todo este processo, complexo e ainda em construção, mudou o cenário da assistência pública em saúde mental no país.
Hoje o Brasil conta com mais de 2.300 CAPS, nos quais trabalham mais de 30.000 profissionais de saúde mental (técnicos de enfermagem, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, oficineiros, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais). Existem 700 serviços residenciais terapêuticos, e cerca de 1.200 Núcleos de Apoio à Saúde da Família, que asseguram a ampliação e qualificação das ações de saúde mental na atenção básica. Assim, hoje somos milhares de profissionais, trabalhadores, usuários e familiares, que lutamos pela qualidade dos serviços e pela continuidade da política de reforma psiquiátrica, como um movimento social ativo. Por exemplo, em 2009, realizamos a Marcha dos Usuários à Brasília, com cerca de 2.500 pessoas, e conquistamos a realização da IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, realizada em 2010.
É necessário assegurar que a reforma seja aprofundada e possa seguir avançando em todas as regiões do país. Para isto, as associações e entidades abaixo desejam apresentam suas considerações e expectativas ao Sr. Ministro.                       

ABRASME - Associação Brasileira de Saúde Mental
CFP - Conselho Federal de Psicologia , Brasília, DF
Presidência da ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Prof.  Gastão Wagnesrde Souza Campos)
CEBES - Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
ABRAPSO - Associação Brasileira de Psicologia Social
MNLA - Movimento Nacional da Luta Antimanicomial
SOBRAVIME – Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos
Coordenação Nacional da Pastoral Carcerária - CNBB
Frente Nacional contra a Privatização de Saúde
AFAB (Associação de Familiares, Amigos e Bipolares), Santa Maria, RS
Ambulatório de Saúde Mental da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF), localizado em Bangu, Rio de Janeiro
Amigo no Ninho - Rede de Apoio e Suporte em Saúde Mental no Piauí
AMOCAIS - Associação de Amigos do Cais do Núcleo de Atenção Psicossocial do Instituto Municipal Philippe Pinel, Rio de Janeiro
APIS – Laboratório de Tecnologia e Inovação em Educação, Pesquisa e Extensão em Atenção Psicossocial e Drogas, da UFSC, Florianópolis
APPEC – Assistência e Pesquisa em Psicologia, Educação e Cultura, Rio de Janeiro
Área Técnica de Saúde Mental - Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre/RS
Área Técnica de Saúde Mental da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso
Associação "Mente Ativa", de São Bernardo do Campo, São Paulo
Associação Brasileira de Ensino de Psicologia - ABEP
Associação de CAPSi's  do Município do Rio de Janeiro
Associação de Musicoterapia do Estado do Rio de Janeiro, RJ
Associação de Saúde Mental do Cerrado - ASCER/DF
Associação de Saúde Mental Juliano Moreira - APACOJUM, Rio de Janeiro.
Associação de Usuários, Familiares e Interessados na Saúde Mental do Piauí - ÂNCORA
Associação do CAPS Clarice Lispector (ACL), Rio de Janeiro
Associação Potiguar Plural (associação de usuários, familiares e amigos dos Direitos Humanos e Saúde Mental, sediada em Natal - RN)
AUFACEP - Associação de Usuários, familiares e Amigos do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro
CAPS - Docente Assistencial do Instituto de Psicologia da UnB, DF
CAPS ad  Antônio Orlando, Campinas, SP
CAPS ad - Mesquita - RJ
CAPS ad III Paulo da Portela, Rio de Janeiro
CAPS ad Mirian Makeda, Rio de Janeiro
CAPS de Luzilândia – Piauí
CAPS II Fernando Diniz, Rio de Janeiro
CAPS III João  Ferreira, Rio de Janeiro
CAPS Linda Batista (Guadalupe), Rio de Janeiro
CAPSi CARIM/IPUB/UFRJ, Rio de Janeiro
CAPSi Eliza Santa Roza, Rio de Janeiro
CAPSi Heitor Villa-Lobos, Rio de Janeiro
CAPSi João de Barro - Rio de Janeiro
CAPSi Marica Clara Machado, Rio de Janeiro
CAPSi Pequeno Hans, Rio de Janeiro
CAPSi Visconde de Sabugosa, Rio de Janeiro
Centro Acadêmico Carlos Chagas - Faculdade de Medicina, UFRJ, Rio de Janeiro
Centro Camará de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência, São Vicente, São Paulo.
Centro de Atenção Diária, HD/IPUB/ UFRJ, Rio de Janeiro
Centro de Convivência da Zona Oeste - CECOZO, Rio de Janeiro
Centro de Convivência e Cultura Oficinas Integradas, da Rede de Saúde Mental da cidade de Niterói/RJ
Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos - CLAM/IMS/UERJ, Rio de Janeiro
Centro Regional de Referência da UFRN, Natal
Centro Regional de Referência para a Formação Permanente em Álcool e Outras Drogas para Profissionais das Redes SUS e SUAS . CRR - UFRJ Macaé
Centro Regional de Referência para Educação Permanente em Álcool e Outras Drogas, para profissionais rede SUS e SUAS da Universidade Federal do Piauí;
Centro Regional de Referência para o Enfrentamento às Drogas - CRR-UnB/Darcy Ribeiro, Brasília
Clínica do Testemunho Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo
Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo
Colegiado de Coordenadores Municipais de Saude Mental - Estado do Rio de Janeiro
Coletivo em Silêncio - artistas Corpomídia na prisão, Rio de Janeiro - RJ
Coletivo Rio de Residentes em Saúde - RJIRS, Rio de Janeiro
Conselho Municipal de Políticas Integradas sobre Drogas - COMPID, Juiz de Fora, MG
Coordenação da Residência Psiquiátrica de São Bernardo do Campo
Coordenação de Saude Mental de São Gonçalo, RJ
Coordenação de Saúde Mental do Município de Campinas, DF
Coordenação do Programa de Saúde Mental de Rio Bonito, RJ
Coordenação do Programa de Saúde Mental do Município de Itaboraí - RJ
Coordenação Estadual de Saúde Mental do Estado do Piauí
Coordenação Municipal de Saúde Mental - São Bernardo do Campo, SP
Coordenação Municipal de Saúde Mental de Porto Alegre/RS
CRP- 05 - Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro
Curso de Especialização em Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência (IPUB/UFRJ), Rio de Janeiro
Curso de Graduação em Enfermagem da UFSC, Florianópolis
Curso Estudo Dirigido Psi - Rio de Janeiro
Departamento de Psicologia - UFF/PURO, Polo Universitário de Rio das Ostras, RJ
Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Campinas
DEPSM - Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental da ABEn - Associação Brasileira de Enfermagem.
DES´MEDIDA Saúde Mental e Direitos Humanos - Programa de Extensão da UFRGS/TJ - RS
EDEn - Laboratório de Pesquisa em Educação em Enfermagem e Saúde - PEN/UFSC, Florianópolis
Equipe Clínico-Política do Rio de Janeiro
Escola de Supervisores Clinico Institucionais,  da Escola de Saúde Pública de Santa  Catarina, Florianópolis
Espaço Artaud - São João del Rey, MG
Estudos de Saúde Mental e Economia Solidária da USP - São Paulo
Federação Nacional dos Psicólogos
FÊNIX - Associação de Usuários, Familiares e Amigos da Saúde Mental - Parnaíba-PI
Fórum Cearense da Luta Antimanicomial
Fórum de Saúde do Rio de Janeiro
Fórum de Trabalhadores da Saúde Mental do Pará
Forum de Trabalhadores de Saúde Mental do Rio de Janeiro
Fórum Interinstitucional de Desinstitucionalização do Estado do Rio de Janeiro
Forum Permanente de Pessoas Adultas em Situação de Rua do Estado do Rio de Janeiro
Fórum Permanente Interinstitucional em Atenção ao Uso de Álcool e outras Drogas do Estado do Rio de Janeiro
Fórum Permanente Interinstitucional para o Atendimento em Saúde Mental de Criança e Adolescentes do Estado do Rio de Janeiro
Gerência de Saúde Mental - Secretaria de Estado de Saúde /Rio de Janeiro
Grupo de Estudos em Políticas Públicas Fênix da UFES - Espírito Santo
Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Dependência Química - UFPB, João Pessoa
Grupo de Pesquisa Integra: Estudos, Intervenção e Educação em Psicologia, Cronicidades e Políticas Públicas em Saúde. PCL/IP/UnB, Brasília
Grupo de Pesquisa Intervenção em Politicas Públicas, Saúde Mental e Cuidado em Rede - UFRGS, Porto Alegre
Grupo de Pesquisa Políticas em Saúde Mental e Enfermagem - EEUSP, São Paulo
Grupo de Pesquisa Saúde Mental e Saúde Coletiva da UNESP de Assis, São Paulo
Grupo de pesquisa Transversalizando da UFPA, Belém
Grupo de Trabalho em Saúde Mental (GTSM/EPSJV - Fiocruz, Rio de Janeiro) 
Grupo de Trabalho Intersetorial  de Populações  em Situações  de Rua da SES/RJ
Instituto de Medicina Social - UERJ, Rio de Janeiro
Instituto de Psicologia da UNB
Instituto de Psiquiatria da UFRJ, Rio de Janeiro
Instituto Franco Basaglia - ONG - Rio de Janeiro
Instituto Municipal Philippe Pinel, Rio de Janeiro
Instituto Projetos Terapêuticos, São Paulo
Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo
Integra: Grupo de Estudos, Intervenção e Educação sobre Psicologia, Cronicidades e Políticas Públicas em Saúde, Brasília, DF
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicopatologia e Subjetividade - IPUB/UFRJ
Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (LEIPSI) da UNICAMP, Campinas
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Atenção Primaria e Saúde - UERJ, Rio de Janeiro
Laço Analítico Escola de Psicanálise, com sedes e núcleos no Rio de Janeiro (RJ), Varginha (MG), Cuiabá (MT), Florianópolis (SC), e Manaus (AM)
Margens Clinicas, São Paulo
Movimento Psicanálise Autismo e Saúde Pública – MPASP, São Paulo
Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública, com núcleos em vários estados do Brasil
Núcleo de Estudo,  Pesquisa e Intervenção em Saúde (NEPIS/UFSJ), São João Del Rey, MG
Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Saúde Mental e Atenção Psicossocial - NEPS - FSS - UERJ, Rio de janeiro
Núcleo de Saúde Mental do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional da UFRJ, Rio de Janeiro
Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial do Rio de Janeiro
Núcleo Estadual de Saúde Mental /Carmo - RJ
Núcleo Integrado de Saúde Coletiva da Universidade de Pernambuco (NISC/UPE) - Recife/PE
NUPPSAM -  Núcleo de Pesquisa em Política Pública de Saúde Mental – IPUB /  UFRJ, Rio de Janeiro
NUSAMT - Núcleo de Saúde Mental e Trabalho, Secretaria do Trabalho do Estado do Rio de Janeiro
Observatório de Políticas e Cuidado em Saúde - UFRJ / CNPq, Rio de Janeiro
Observatório de Saúde Mental da UFRN, Natal
Observatório Nacional de Saúde Mental e Justiça Criminal da Universidade Federal Fluminense, UFF, Niterói
ONG Fraternidade o Amor é a Resposta – PI;
Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação em Psicologia - Linha de Pesquisa Processos Psicossociais e Coletivos, Instituto de Psicologia, UFRJ, Rio de Janeiro
Programa de Residência Multiprofissional de Saúde Mental do IPUB|UFRJ - Rio de Janeiro
Projeto de Extensão do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS
Projeto Familiares Parceiros do Cuidado - NUPPSAM/IPUB/ UFRJ, Rio de Janeiro
Projeto Transversões - Projeto Integrado de Pesquisa Saúde Mental, Desinstitucionalização e Abordagens Psicossociais – ESS/UFRJ, Rio de Janeiro.
Rede de Atenção Psicossocial do Município de Silva Jardim, RJ
Residência Multiprofissional em Saúde Mental (UFS), Aracaju
Secretaria Municipal de Saúde - São Bernardo do Campo, SP
Serviço de Saúde Cândido Ferreira - Campinas, SP
Sindicato do Psicólogos do Estado do Piauí - SINDPSI-PI
Superintendência de Saúde Mental / SMS, Rio de Janeiro
Ta Cal - Tamoios - Coletivo de Assessoria Popular - UFF, Niterói, RJ
World Association for Psychosocial Reabilitation - Capítulo Brasileiro 

domingo, 4 de outubro de 2015

Apresentação da Monografia sobre a Associação Londrinense de Saúde Mental

Foto da Apresentação da Monografia sobre a Associação Londrinense de Saúde Mental

Foto da Reunião Ordinária do mês de setembro da Associação Londrinense de Saúde Mental. Apresentação da Monografia da Raniere Melo: "As contribuições da Associação Londrinense de Saúde Mental para a qualidade da assistência oferecida aos portadores de sofrimento psíquico e seus familiares no município de Londrina".




No dia 26 de setembro a Raniere Melo apresentou durante nossa reunião ordinária sua monografia da pós em saúde mental da UEL. Ela discutiu na sua monografia a importância da participação popular da Associação Londrinense de Saúde Mental. Parabéns à Raniere Melo, pela ousadia de levar a Universidade mais próxima do movimento!